A pandemia da COVID mudou a rotina das pessoas e também dos eventos. Pela primeira vez na história, este ano a Romaria de Nossa Senhora da Salette não terá um dos seus atrativos para o público em geral. Além do aspecto religioso, que é o principal, todos os anos centenas de ambulantes dos mais diversos estados do Brasil vinham para Marcelino Ramos para vender seus produtos. De um chaveiro a um celular de última geração, todo tipo de mercadoria era possível comprar no chamado “camelódromo” formado num grande corredor de barraquinhas na rua principal da cidade. Além disso o Pavilhão da JOANPEPA também ficava lotado, bem como outras ruas.
Este ano, para evitar aglomerações, não será permitido nenhum comércio ambulante nas ruas, apenas o comércio local que poderá manter as portas abertas. A informação foi repassada ao Portal de Marcelino por Joel Terribile, fiscal de tributos da prefeitura. As equipes de fiscalização, com apoio da Brigada Militar (BM), vão estar nas ruas para coibir a instalação das barracas e a venda dos produtos. Quem não respeitar a determinação, poderá ter a mercadoria confiscada.