Formado em medicina pela Universidade de Caxias do Sul (UCS), o oftalmologista Wilmar Wilfrid Rübenich é uma autoridade quando o assunto em pauta é a história do município de Marcelino Ramos. Nesta sexta-feira (28) a equipe de reportagem do Portal de Marcelino fez uma visita ao médico, mas desta vez para conhecer um pouco mais do historiador que pelos relevantes serviços prestados a comunidade recebeu o título de cidadão honorário da Câmara de Vereadores. No escritório, localizado numa sala no Hotel Balneário, Wilmar Rübenich, se dedica a leituras e pesquisas profundas a respeito dos fatos e acontecimentos que marcaram a história do nosso município desde sua fundação em 1945.
Cercado por livros, fitas-vhs, pastas, fotos, recortes de jornais e inúmeros documentos, ele se tornou um especialista em razão do seu acervo. Desde 1995, quando veio para Marcelino Ramos, ele mergulha no passado e sustentado em documentos vai relatando e registrando num site tudo o que encontra e que considera relevante no aspecto cultural e histórico. Pouco gente sabe, mas dr.Wilmar é nascido em São Gabriel. Ele morou em Marcelino na década de 40 quando seu pai, o ferroviário Omar Rübenich, foi transferido e assumiu na Estação Ferroviária como sub-agente. “Nós morávamos num apartamento dentro da estação do trem”. Ele passou boa parte da infância em nossa cidade, mas percorreu municípios importantes do RS em busca da realização profissional, atuando alguns anos como farmacêutico, antes de se formar médico com especialidade em Oftamologia. Atualmente Dr.Wilmar realiza apenas consultas, dedicando boa parte do seu tempo ao trabalho de pesquisa da história da nossa cidade. Com voracidade pelo conhecimento, há pouco tempo ele se formou Turismólogo, área a qual ele se identifica.
O oftamologista/historiador tem os olhos clínicos voltados para a história de Marcelino Ramos. Todo seu trabalho de pesquisa é publicado no site https://www.historiademarcelinoramos.com.br/. Neste site o internauta tem acesso a muitas informações que estão distribuídas numa linha do tempo por ano. Esse é mais um filho que Marcelino adotou.
Grande homem! Dr. Wilmar, temos orgulho de você!
O amor por Marcelino é o que muitos sentem. Eu sou daqueles que digo sempre: “saí de Marcelino mas Marcelino jamais sairá de mim”. Mas o amor que o amigo Rübenich sente por Marcelino transcende qualquer tipo de amor, e se coloca com sentimentos como dedicação, honra, dignidade. Como bem citou o Dr. Lauro Nélson Fornari Thomé, no livro Marcelino Ramos Histórico, a frase de Abraham Lincoln: “Gosto de ver um homem orgulhar-se do lugar onde vive. Gosto de ver um homem viver de modo que seu lugar se orgulhe dele”. Pois Marcelino Ramos se orgulha de ter entre seus filhos ilustres, o Dr. Wilfrid Rübenich.
Feliz da cidade que tem pessoas como o Dr.Wilmar, que conhecem sua história e a repassam para os mais novos (e até para os mais velhos que não a conhecem). Tive a oportunidade de, por diversas vezes, conversar com o Dr. Wilmar e o assunto não podia ser outro: história. Com ele procurei informações e fiquei sabendo de uma estrada de ferro que ligaria Quatro Irmãos (perto de Erechim) com o município de Nonoai. Essa ferrovia não chegou a ter mais do que 7 km de extensão e foi construída pelos judeus que moravam naquela região (ver família Sirotsky).
Enfim, conversar com o Dr.Wilmar é enriquecer nossos conhecimentos, é aprender sempre mais. Obrigado, por transmitir a muitos, a história de Marcelino Ramos e região.
Neri Biavatti – radialista
Panambi – RS
Morei em Caçador de 2002 a 2009, e estive diversas vezes em Marcelino Ramos. Fiz uma amizade muito sincera com o Wilmar, e aprendi a admirar o trabalho dele sobre a história do município. É, sem duvida, a pessoa que mais conhece a história de Marcelino, desde os tempos de São Paulo-Rio Grande.
Um grande abraço ao Wilmar!!
Nilson Rodrigues
Peruíbe-SP
Que é isso, minha gente ? ! Amor por Marcelino Ranos ha muita gente que tem, Vocês são dois exemplos maravilhosos. O Rodrigo, políco respeitado e, agora, empreededor, está iniciando um desafio, que demonstra grande confiança no futuro de nossa cidade: a construção de um edifício no centro da cidade que deverá ser o maior- da cidade. E, vejam bem, escrevi, na cidade, náo no Balneário. O investimenro que o Rodrigo, funtamente com outros empreeendedores locais. Vejam o signficado dessas palavras: Marcelinenses construindo ediícios na própria cidade ! Isso parece mentira ! Então,,,, o Rodrigo e seus amigos deram uma demonstração inequícoca. de amor pelo lugar.
Quanto ao Carlos Pedro KIrst, nao é nem preciso falar. Por incrível que parece, foi com ele que eu aprendi a fazer esse trabaho, de resgate da memória, conservação da história , etc…. quando ele me remeteu uma pasta, com todos os recortes em que o nomos e de Marcelino aparecia, Eu pensei: puxa, que amor por Marcelino ! Ajguns anos depois, o Barroso chegou prá mim e disse: “Dr, o senhor por acaso nao quer uma fotografia do Greminho, no Sétimo Céu, de 1915 ? É lógco que eu quis e, o que me chegou ás mâos ? Um verdadeieo tesouro, parece que qu queria, até, falar. pois ela retratava a realidade da nossa ecidaden no asorcto do esporte, o futebol. Ela era belissima, foi tirada em preto e branco
de 1925
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Que é isso, minha gente ? ! Amor por Marcelino Ranos há muita gente que tem. Vocês são dois exemplos maravilhosos. O Rodrigo, político respeitado e, agora, empreededor, está iniciando um desafio, que demonstra grande confiança no futuro de nossa cidade: a construção de um edifício no centro da cidade que deverá ser o maior- da ci
dade. E, vejam bem, escrevi, na cidade, náo no Balneário. O investimenro que o Rodrigo, funtamente com outros dempreeendedores locais ~e uma bela notícia. Vejam o signficado dessas palavras: Marcelinenses construindo ediícios na própria cidade ! Isso parece mentira ! Então,,,, o Rodrigo e seus amigos deram uma demonstração inequícoca. de amor pelo lugar.
Quanto ao Carlos Pedro KIrst, nao é nem preciso falar. Por incrível que parece, foi com ele que eu aprendi a fazer esse trabaho, de resgate da memória, conservação da história , etc…. quando ele me remeteu uma pasta, nos anos 60, com todos os recortes em que o nome de Marcelino aparecia. Eu pensei: puxa, que amor por Marcelino ! Ajguns anos depois, o Barroso chegou prá mim e disse: “Dr, o senhor por acaso nao quer uma fotografia do Greminho, no Sétimo Céu, de 1915 ? Achei numa gaveta antiga, no Círculo Operário “. É lógico que eu quis e, o que me chegou ás mâos ? Um verdadeieo tesouro histórico, parece que ela queria, até, falar. pois ela retratava a realidade da nossa e cidaden no aspecto do esporte, o futebol. Ela era belissima, foi tirada em preto e branco, mas o fotógrafo da época coloriu, e ficou maravilhosa, Sem dúvida eu estava diante de um documento histórico valiosísimo. No verso, batido â máquina, o nome do Grêmio Esportivo Narcelibo Ramos, sétimo Céu e a data, . O que eu achei sensacional é que, ali estava os nomes e sobrenomas gos arletas na dos atles. O Barroso então me comentou “Não sei o que fazer com essa foto”. Se eu não a pegasse, onde essa foto estaria,agora? Provavelmente teria ido para o lixo e um documento importante da nossa história estaria perdido ,para sempre. Assim, depois da experiência com o Barroso, eu passei a pensar: Isso que estava acontecendo com esporte do passado de nossa cidade, esta acontecendo tambem nos outros setores, autoridades, comércio, sociedade, ensino, religiâo, etc… Aí , eu caí numa cruel realidade? É muiro fraca a nossa cultura é muito fraca ea , precisa melhorar muito, Precisamos urgentemente, de um Plano Municipal de Cultura que seja eficiente, que confira à cidade uma “estratégia” cultural consciente e programada para fazer com que a cultura finalmrnte aconteça, em Marcelino Ramos. Precisa haver decisão, vontade e recursos culturaia”, tiveram grande sucesso na região. Fui assim que me tornai pesquisador e historiador.
de 1925
at a
O Povo Marcelinense , não pode esquecer o maior divulgador/admirador de Marcelino Ramos : “Genil dos Santos o famoso CAPITÃO”.
Trabalhei na Sadia em Concórdia-SC, e lembro o quanto o mesmo divulgava as festas que aconteciam nessa bela e simpática Cidade.
MARCELINO RAMOS…….AMOR, CARINHO, SAUDADES, ALEM DE TODOS ESTES SENTIMENTOS SINTO,
O MAIOR ORGULHO DE TER NASCIDO NESSA CIDADE, LINDA, CHARMOSA, CHEIA DE ENCANTOS.
PEQUENA, SIM MAS DONA DE GRANDE BELEZA NATURAL E O POVO DE NOSSA LINDA, LINDA CIDADE.
ENCANTADOR, RECEBE QUEM CHEGA DE BRACOS ABERTOS E SORRISOS GENTIS.
QUALQUER UM QUE VISITAR MARCELINO RAMOS PARA APROVEITAR TUDO QUE EXISTE DE BOM, SAI,
COM VONTADE DE VOLTAR.
PARABENS AMIGO QUERIDO WILMAR, ABRACOS COM CARINHO.
CARMEN ESTEVES PANOSSO
Sinto-me feliz e orgulhoso pelos meus irmãos gaúchos e principalmente os marcelinenses, pelo nobre fato de orgulharem-se da cidade, estado que nasceram consequentemente do nosso querido e amado país Brasil. Como historiador por excelência, escritor por vocação e teólogo (autodidata), não foi surpresa começar a tomar conhecimento mais a miúde da história dessa singular cidade ferroviária-termal, mas sim, o fato de ter tido uma atitude inspirativa de escolher o município de Marcelino Ramos, à ser a primeira cidade brasileira a conceber a contemplação de 100% da implantação do projeto “Cidade de Primeiro Mundo”, até o final do ano de 2020; com o prazo de até três meses após as formalidades com os três poderes da cidade de Marcelino Ramos, para que todos os munícipes marcelinenses, estejam alinhados com a propositura. Um grande e cívico abraço à todos e em especial para o historiador sr. Wilmar Wilfrid Rubenich, o engº ambiental sanitário Jonas Kerber e o vereador Sergio Beal, pois são, algumas das boas referências da cidade de Marcelino Ramos. Meus endereços e contatos: site: – http://www.acasadohistoriador.blogspot.com = acessar o ícone “imprensa”, pois nele concentra-se as principais matérias, radiocdh.net , canal do You Tube = Gilson Historiador , JH = Jornal da História , Face Book = Gilson Vieira Monteiro , e-mails: edicaodahistoria@hotmail.com ,gilsonvieiramonteiro@gmail.com , celular whatzapp = “55” (061) 9.9912 -1914 17/07/2020 13:20hs
Vivi em Marcelino Ramos de 1948 a 1960. Meu nome Dilço E.Mariani (dinho no futebol do Greminho em sua fase de ouro, com grandes jogos no setimo ceu), Meu pai Augusto Mariani tinha uma casa de joias na Av.principal e meu irmāo Dirceu era tabelião) Nestes anos não havia as águas termais porém a cidade pulsava com seus trens funcionando a pleno e av.principal parece-me Rui Barbosa, aos sábados e domingos as pessoas caminhavam e muita paquera entre os jovens esperando o cinema abrir suas portas. Após 1960 vim para Poa,fiz faculdadede Odontologia, e ingressei no Tribunal EleitorAl,via concurso público, e após 30 anos de serviço me aposentei em 1995 como Diretor Geral do Tribunal. Amo esta cidade da minha infância e juventude.Abraço aos marcelinenses