
“ Fica a eterna saudade… mas também o privilégio de ter nascida irmã de um homem tão especial : Batalhador ( aos 15 anos já trabalhava na Radio de Marcelino Ramos, fazia plantão nos domingos “ trocando “ discos enquanto seus colegas passeavam), inquiridor, responsável, ético, amigo, alegre, agregador que amou a família, a música, os livros e a vida” destacou a irmça Sônia numa publicação em redes sociais.
Celito, que estava com a saúde fragilizada em decorrência de um acidente vascular cerebral (AVC), faleceu após uma parada cardiorrespiratória. Ele trabalhou em vários veículos de comunicação do RS, como por exemplo no Zero Hora.
