Elas fazem parte da Ordem Auxiliadora das Senhoras Evangélicas (OASE). Com habilidade nas mãos e sensibilidade para transformar simples pratos em verdadeiras obras de arte, o grupo proporcionou neste domingo (14) uma viagem ao mundo dos sabores há cerca de 400 pessoas que participaram de mais uma edição do tradicional Café Colonial da Oase. Um cardápio de doces e salgados que encheu os olhos antes mesmo de satisfazer o paladar. Pratos decorados, coloridos, diversificados em sabor e beleza que surpreenderam o público que veio a Marcelino Ramos prestigiar o evento. Talvez uma das tarefas mais difíceis foi a do fotografo, que teve que se conter diante de tantas delícias que com certeza conseguiram satisfazer diferentes e requintados paladares. Relatar em palavras o que foi o Café da Oase foi uma missão prazerosa, pois além de mostrar a gastronomia do evento, tivemos a oportunidade de conhecer um pequeno grupo de senhoras que se dedicou de alma e coração para que tudo ocorresse na mais perfeita ordem. Cabe ressaltar que os preparativos envolveram semanas de trabalho intenso nos bastidores para a produção dos doces e salgados. “Vamos em Café em Gramado, mas aqui nos temos condições de oferecer uma gastronomia no mesmo, ou talvez, até de padrão melhor” disse Ilse Lohmann Roll, que faz parte da diretoria da Oase. O dinheiro arrecadado com o evento será destinado a obras de melhorias na comunidade, como por exemplo formar caixa para a pintura da Igreja. Este ano participaram do Café, grupos de diversas cidades. “Nós tivemos aqui em Marcelino pessoal de Santa Maria, Piratuba, Concórdia, Viadutos, Alto Bela Vista, Ipira e muitas outros municípios” destacou Loiri Patzlaff outra colaboradora. Veja também como foi a homenagem a ex-integrantes da OASE clicando aqui
Confira as fotos:
Saudades. Sou filha do Sr. Fridolino e Ida (Nena) Schneider. Muitas foram as vezes que participei desses eventos com minha familia, na nossa comunidade IECLB, sempre maravilhoso. Glórias a DEUS pór isso. Parabéns a s Senhoras da OASE, e a todas os conterâneos. Hoje morro em Cascavel/PR.
Também conheci seu Fridolino e esposa. Chegamos a fazer uma visita a eles quando seu irmão estava namorando minha tia e depois casaram.
Meu pai era Emilio Vitalis e minha mãe Leonida Wohl Vitalis
Gosto muito dessas coisas boas, me chama a atenção, mas gostaria mesmo de umas receitas.
para serem trocadas com as que eu faço e conheço.
Um abraço as pessoas de boa vontade para trabalhar neste evento.