
BV: O Dnit faz novos estudos no local?
Adalberto Jurach: Estamos desenvolvendo um projeto, através da contratada Engemin, para soluções definitivas, tanto no km 2 como no km 5.
BV: O que constatou?
Adalberto: O projeto ainda está sendo desenvolvido. O que está constatado é que o deslizamento, no Km 2, continua. Mesmo após o alívio de peso proporcionado pelas escavações da obra.
BV: Será necessário um novo projeto para construir um novo trecho dos km 5 até o zero na divisa com Santa Catarina?
Adalberto: Uma das possibilidades, e a que até agora se mostrou mais viável, é a construção de uma variante, ou seja, um novo traçado da rodovia neste Km 2. A extensão não será até a divisa, e sim, algo em torno de 1000 metros. No km 5, a tendência é uma obra de contenção, trazendo a rodovia ao traçado original. Mas reforço que o projeto ainda não está concluído.
BV: Existem previsões ou especulações sobre prazos para o novo projeto, início de obras, onde seria, custo da obra, etc…?
Adalberto: Ainda não. Somente após a conclusão do projeto, prevista para novembro.
BV: O Km 2 continua confiável, mesmo que em duas pistas?
Adalberto: Sim. Estamos monitorando constantemente.
Por José Adelar Ody/BV Online
