
A Tractebel alegou ser proprietária do imóvel que estaria sendo utilizado de forma indevida em área que foi desapropriada para formação do reservatório artificial do Lago da Usina de Itá. A ação tramitou pela Justiça desde 2007. Entre as irregularidades apontadas estava o trapiche flutuante sobre o lago, uma rampa de concreto, a estrada de acesso, churrasqueira e um Quiosque. As benfeitorias teriam sido construídas dentro da área de preservação ambiental permanente. A Justiça determinou que o empresário Edson de Souza providenciasse a demolição do Trapiche onde fica o barco, a rampa de acesso ao lago e também o Quiosque. O empresário recebeu prazo de 60 dias para recompor a área, caso contrário será aplicada multa diária de R$ 200,00.
Neste mês de fevereiro o empresário atendeu a determinação judicial terminando com a novela que se arrastava por mais de 7 anos.







País de índio e vagabundo, gostaria de ver de ali for invadido por sem terra se a decisão judicial teria a mesma força. Fico indignado com isso que acontece em todo nosso Brasil.