O jornalista marcelinense Celito de Grandi, que faleceu no mês de novembro passado em Porto Alegre, aos 72 anos, deixou para a família dois pedidos especiais que revelam o amor e o carinho que ele sentia por Marcelino Ramos. De acordo com a irmã, Sônia de Grandi, ele tinha como desejo que suas cinzas fossem jogadas nas águas do Rio Uruguai e que seu acervo literário fosse doado a comunidade marcelinense. A família já está adotando algumas medidas para que os desejos sejam atendidos, pois eles demostram como Celito cultiva suas raízes.
“ Fica a eterna saudade… mas também o privilégio de ter nascida irmã de um homem tão especial : Batalhador ( aos 15 anos já trabalhava na Radio de Marcelino Ramos, fazia plantão nos domingos “ trocando “ discos enquanto seus colegas passeavam), inquiridor, responsável, ético, amigo, alegre, agregador que amou a família, a música, os livros e a vida” destacou a irmça Sônia numa publicação em redes sociais.
Celito, que estava com a saúde fragilizada em decorrência de um acidente vascular cerebral (AVC), faleceu após uma parada cardiorrespiratória. Ele trabalhou em vários veículos de comunicação do RS, como por exemplo no Zero Hora.