
Nesta sexta-feira (31), cerca de quatro meses depois do acidente, a 1ª Tenente Luana Vicente dos Santos, encarregada pela Assessoria Jurídica da Capitania dos Portos, informou ao Portal de Marcelino que a investigação teve seu prazo prorrogado em razão da necessidade de se coletar mais elementos de prova. “Neste momento estão sendo analisados os dados coletados pelos peritos no local do acidente, além dos depoimentos testemunhais e outras provas para, posteriormente, ser confeccionado o relatório
final” destacou ela. Questionada sobre as primeiras conclusões da investigação, a 1ª Tenente foi cautelosa: “Em razão da investigação ainda não estar encerrada, não épossível responder esta pergunta por ser muito abrangente”.
Próximos passos da investigação
Após análise do Laudo de Exame Pericial, será feito o enquadramento da (s) causa(s) do acidente, apontando o(s) possível(eis) culpado(s) mediante enquadramento em Leis, Regulamentos e Normas da Autoridade Marítima.
O caminhão que afundou, e que pertence a uma empresa de Capinzal, transportava concreto, e tombou sobre o barco de manobra, quando estava sendo posicionado sobre a plataforma. Em questão de segundos o veículo desapareceu. Foram necessários dois dias de serviço com guincho para remover o veículo do fundo do rio.
