O Dia Internacional da Mulher terminou de forma trágica para uma marcelinense de 83 anos. Segundo familiares da vítima, após comemorar a data, numa grande festa que foi realizada no Pavilhão da JOANPEPA, Ida R. Agliárdi retornava ao ônibus para voltar para casa quando teria sido atropelada por um veículo. O fato aconteceu em frente ao pavilhão. A idosa foi socorrida e conduzida ao setor de emergência do Hospital Santa Terezinha em Erechim. Ela sofreu fraturas em uma perna e também no braço. Ida teve os membros imobilizados em razão das fraturas e em seguida recebeu alta.
A idosa é moradora de Coronel Teixeira e já está em casa sob os cuidados dos filhos. Suspeita-se de que ela foi atropelada por um Golf ou outro veículo parecido. O fato aconteceu por volta das 17:30h.
TESTEMUNHA DIZ QUE NÃO HOUVE ATROPELAMENTO O Portal de Marcelino foi procurado neste domingo pelo Sargento Luiz Carlos da Brigada Militar, que estava de folga no sábado, e que testemunhou o suposto atropelamento que teria ocorrido em frente ao pavilhão da JOANPEPA. De acordo com ele a idosa Ida R. Agliardi, 83 anos, estava passando a rua quando se desiquilibrou (resbalou) e em seguida caiu há poucos metros de um veículo que fazia sentido Praça a Igreja Matriz. Contrariando as informações preliminares o motorista não fugiu do local. Ele estacionou e em seguida a senhora foi socorrida e conduzida a Erechim. A versão de atropelamento foi informada ao Portal por familiares da idosa que continuam sustentando a tese a partir de informações repassadas por pessoas que acompanhavam a senhora. Uma das testemunhas que disse que viu o atropelamento foi Mirta Ceron. Ela sofreu fraturas em uma perna e também no braço. Ida teve os membros imobilizados em razão das fraturas e em seguida recebeu alta. A idosa é moradora de Coronel Teixeira e já está em casa sob os cuidados dos filhos. O fato está rendendo polêmica justamente pelas duas versões, ambas com testemunhas. Compete agora as autoridades apurar o que realmente aconteceu.
Realmente é necessário uma investigação e averiguação dos fatos, visto que as versões são bem contraditórias. Mas não se pode esquecer da própria vítima, que por certo sabe bem o que aconteceu, não bastassem as demais pessoas presentes no local que presenciaram o fato. Ninguém quer crucificar ninguém, mas também não dá para deixar de buscar a verdade, que é o que deve prevalecer sempre.
Corretíssimo!!! Uma testemunha contra diversas outras…quem será q está falando a verdade? Será q esse sargento conhece o motorista que atropelou? Mas a verdade sempre aparece…