
Em 2010 quando o SAMU foi implantado, através de um programa do Governo Federal, o município contratou pelo menos seis servidores através de teste seletivo com contratos de trabalho por tempo determinado. Ao longo dos últimos três anos os contratos foram renovados, porém o Tribunal de Contas do Estado (TCE) apontou irregularidade na forma de contratação. Houve uma recomendação para que o município exonera-se os servidores para realização de concurso visando o preenchimento das vagas. A administração preferiu aguardar o vencimento dos contratos atuais, que encerra no dia 23 quando automaticamente seis servidores que desempenham funções de motoristas e técnicos serão exonerados por questões contratuais e legais.

A direção do Hospital de Marcelino Ramos, que mantém médicos de plantão através de convênios para atender os pacientes encaminhados pelo SAMU, já foi notificada da situação. Mesmo com o fim do contrato e a redução significativa do quadro de servidores o prefeito garantiu que o serviço não será interrompido, pois ele reconhece a importância do órgão para a cidade. Terão que deixar o órgão a partir do dia 23: Márcio, Rudnei, Rosilei, Simone e Claiton.
Ouça entrevista com o prefeito Juliano Zuanazzi
